A Estimulação Cognitiva pretende preservar e/ou melhorar as funções cognitivas/superiores do paciente, através de um conjunto de actividades e exercícios, nomeadamente, a memória, a atenção, a capacidade de resolução de problemas, o raciocínio, a concentração, a velocidade de processamento, a linguagem, entre outras.
Em doenças como o Alzheimer ou em casos específicos do envelhecimento cerebral, poder recorrer à estimulação cognitiva é a melhor forma de retardar o início acelerado da perda de memória e de outras funções cognitivas superiores.
_ Dificuldades em encontrar as palavras quando está a falar;
_ Esquecimento frequente;
_ Perder-se em sítios conhecidos;
_ Dificuldades de Concentração;
_ Dificuldade na realização de tarefas que realizava anteriormente sem qualquer esforço;
_ Dificuldade em reconhecer pessoas familiares;
_ Dificuldades na condução automóvel;
_ Dificuldade em seguir programas não sendo capaz de verbalizar a sequência ou história do que viu/ouviu;
_ Maior irritabilidade.